EXPERIÊNCIAS FELIZES OU INFELIZES NA ESCOLA
Para
retratar experiências felizes na escola basta lembrar dos jogos, dos
filmezinhos, das brincadeiras e das dramatizações. Quando se tem a escola como
um espaço lúdico de aprendizagens, sempre precisamos lançar mão de atividades
que causem prazer e alegria para quem está na escola. Gosto muito de trabalhar
com os jogos porque eles proporcionam momentos felizes e ricos de aprendizagem
aos pequenos. Através dos jogos e das
interações na turma conseguimos manter no aluno a motivação para o aprender.
Quando , nos espaços escolares, permitimos a ludicidade, o aprender flui mais
positivamente e alcança melhores resultados porque a criança sente despertar em
si o desejo de aprender. Na alfabetização , por exemplo, jogar é uma forma de
aprendizagem que traz alegria e quando o professor propõe jogos com sílabas,
por exemplo, os alunos além de interagir de forma alegre com os colegas ainda
vão conseguir memorizar mais rápido o que aprenderam, porque vai fazer sentido
para eles. As experiências felizes sempre serão aquelas que marcarão de forma positiva a memória do aluno, para sempre.
Tenho uma
turma de primeiro ano do Ensino Fundamental. São crianças pequenas, de 6 anos.
A melhor forma de lhes impactar para o aprendizado é buscar o lúdico. As
brincadeiras com jogos no pátio, as rodas cantadas, os jogos de memorização e
atividades que desenvolvam, nas criança a psicomotricidade e que estabeleça com
o aprender um laço prazeroso. Só assim a criança sentirá motivação e alegria em
estar na escola. A criança precisa sentir que a escola é um espaço seu, onde se pode interagir e aprender com seus
amigos, aprendendo a respeitar esse espaço e todas as pessoas que nele convivem. Muitos jogos trabalham
mesmo essa questão do respeito nos espaços escolares e regras de convivência
adequadas.
Penso que experiências infelizes na escola seria aquelas da não
aceitação, do desrespeito, da falta de práticas pedagógicas que não autorizem o
aluno a ser autônomo e trazem métodos arcaicos e de repetição monótona da
leitura e da escrita, sem criatividade impedindo o aluno de interagir com seus
colegas e gerando, dessa forma muitos fracassos, por não respeitar a
diversidade e a forma como muitos alunos aprendem.
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