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domingo, 27 de dezembro de 2015

EXPERIÊNCIAS FELIZES OU INFELIZES NA ESCOLA

                                        EXPERIÊNCIAS FELIZES  OU INFELIZES NA ESCOLA
Para retratar experiências felizes na escola basta lembrar dos jogos, dos filmezinhos, das brincadeiras e das dramatizações. Quando se tem a escola como um espaço lúdico de aprendizagens, sempre precisamos lançar mão de atividades que causem prazer e alegria para quem está na escola. Gosto muito de trabalhar com os jogos porque eles proporcionam momentos felizes e ricos de aprendizagem aos pequenos. Através dos jogos  e das interações na turma conseguimos manter no aluno a motivação para o aprender. Quando , nos espaços escolares, permitimos a ludicidade, o aprender flui mais positivamente e alcança melhores resultados porque a criança sente despertar em si o desejo de aprender. Na alfabetização , por exemplo, jogar é uma forma de aprendizagem que traz alegria e quando o professor propõe jogos com sílabas, por exemplo, os alunos além de interagir de forma alegre com os colegas ainda vão conseguir memorizar mais rápido o que aprenderam, porque vai fazer sentido para eles. As experiências felizes sempre serão aquelas que marcarão  de forma positiva a memória do aluno,  para sempre.
Tenho uma turma de primeiro ano do Ensino Fundamental. São crianças pequenas, de 6 anos. A melhor forma de lhes impactar para o aprendizado é buscar o lúdico. As brincadeiras com jogos no pátio, as rodas cantadas, os jogos de memorização e atividades que desenvolvam, nas criança a psicomotricidade e que estabeleça com o aprender um laço prazeroso. Só assim a criança sentirá motivação e alegria em estar na escola. A criança precisa sentir que a escola é um espaço  seu, onde se pode interagir e aprender com seus amigos, aprendendo a respeitar esse espaço e todas as pessoas  que nele convivem. Muitos jogos trabalham mesmo essa questão do respeito nos espaços escolares e regras de convivência adequadas.


Penso que experiências infelizes na escola seria aquelas da não aceitação, do desrespeito, da falta de práticas pedagógicas que não autorizem o aluno a ser autônomo e trazem métodos arcaicos e de repetição monótona da leitura e da escrita, sem criatividade impedindo o aluno de interagir com seus colegas e gerando, dessa forma muitos fracassos, por não respeitar a diversidade e a forma como muitos alunos aprendem.

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