A frase " Uma boa escola não é aquela que tem um ensino diferenciado, é aquela que ensina para todos" que me chamou a atenção no vídeo proposto pela Interdisciplina Educação de pessoas com necessidades educacionais Especiais, a princípio chocou- me porque se eu pensar que minha escola deve ensinar para todos por que muitas vezes não conseguimos ensinar? Por que tantas colegas e eu mesma já fiz um planejamento diferenciado, com " um outro olhar", para meu aluno com laudo? E agora alguém me diz: " Nada de currículo adaptado, nada de avaliação adaptada! Porém, apesar do choque inicial, percebo que eu sempre quis trabalhar dessa forma porque achava que o tal currículo diferenciado não fazia meu aluno aprender, nem lhe proporcionava algum desenvolvimento, pois muitas vezes as tarefas se repetiam exaustivamente da mesma forma enfadonha. Lembrei de uma aluna de inclusão, com laudo de deficiência intelectual leve, que tive em uma turma de quarto ano, há alguns anos atrás, que não se enquadrou em uma turma de Aceleração, pelo Programa Acelera Brasil, do Instituto Ayrton Senna porque para essa classe não se admitia alunos com laudo, mas sim com histórico de reprovações. Pois bem, resolvi auxiliar essa aluna de uma forma diferente porque ela já tinha passado por muitos e muitos exercícios de cópias e famílias silábicas sem ter obtido um bom resultado, então comecei a trabalhar com grupos de leitura e escrita na turma e sempre a colocava junto de colegas mais desenvolvidos nesse quesito para que a auxiliassem e em todos os trabalhos que tinha ela sempre participava ativamente no grupo, se esforçava para acompanhar as leituras e as meninas da classe a ajudavam muito. Parece que as crianças tem uma maneira peculiar de se entenderem porque essa menina não só começou a desenvolver a leitura, mas levantou sua auto estima pois era exímia desenhista e era ela que fazia os desenhos para a turma, quando precisavam apresentar cartazes. Claro que ela ainda precisava de muito auxílio para desenvolver sua competência leitora, porém ela acompanhou muito bem a turma nos anos seguintes, completando sua alfabetização.Esse caso, que recordei, enquadrou-se bem no que os professores afirmavam no vídeo sobre o que é a Educação Inclusiva.
Olá! Seja bem- vindo ao meu blog! Meu nome é Débora Terezinha. Sou aluna da UFRGS no curso de Pedagogia PEAD 2014 Trabalho na E.E.E.F. João XXIII no bairro Niterói, em Canoas, atuando com o 5º ano do ensino fundamental, no turno da manhã e com o 1º ano do ensino fundamental, no turno da tarde, em regime de 40 horas semanais.
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sábado, 2 de dezembro de 2017
INCLUSÃO
ANALISANDO O VÍDEO : A Política Nacional para a Educação Inclusiva: Avanços e Desafios
A frase " Uma boa escola não é aquela que tem um ensino diferenciado, é aquela que ensina para todos" que me chamou a atenção no vídeo proposto pela Interdisciplina Educação de pessoas com necessidades educacionais Especiais, a princípio chocou- me porque se eu pensar que minha escola deve ensinar para todos por que muitas vezes não conseguimos ensinar? Por que tantas colegas e eu mesma já fiz um planejamento diferenciado, com " um outro olhar", para meu aluno com laudo? E agora alguém me diz: " Nada de currículo adaptado, nada de avaliação adaptada! Porém, apesar do choque inicial, percebo que eu sempre quis trabalhar dessa forma porque achava que o tal currículo diferenciado não fazia meu aluno aprender, nem lhe proporcionava algum desenvolvimento, pois muitas vezes as tarefas se repetiam exaustivamente da mesma forma enfadonha. Lembrei de uma aluna de inclusão, com laudo de deficiência intelectual leve, que tive em uma turma de quarto ano, há alguns anos atrás, que não se enquadrou em uma turma de Aceleração, pelo Programa Acelera Brasil, do Instituto Ayrton Senna porque para essa classe não se admitia alunos com laudo, mas sim com histórico de reprovações. Pois bem, resolvi auxiliar essa aluna de uma forma diferente porque ela já tinha passado por muitos e muitos exercícios de cópias e famílias silábicas sem ter obtido um bom resultado, então comecei a trabalhar com grupos de leitura e escrita na turma e sempre a colocava junto de colegas mais desenvolvidos nesse quesito para que a auxiliassem e em todos os trabalhos que tinha ela sempre participava ativamente no grupo, se esforçava para acompanhar as leituras e as meninas da classe a ajudavam muito. Parece que as crianças tem uma maneira peculiar de se entenderem porque essa menina não só começou a desenvolver a leitura, mas levantou sua auto estima pois era exímia desenhista e era ela que fazia os desenhos para a turma, quando precisavam apresentar cartazes. Claro que ela ainda precisava de muito auxílio para desenvolver sua competência leitora, porém ela acompanhou muito bem a turma nos anos seguintes, completando sua alfabetização.Esse caso, que recordei, enquadrou-se bem no que os professores afirmavam no vídeo sobre o que é a Educação Inclusiva.
A frase " Uma boa escola não é aquela que tem um ensino diferenciado, é aquela que ensina para todos" que me chamou a atenção no vídeo proposto pela Interdisciplina Educação de pessoas com necessidades educacionais Especiais, a princípio chocou- me porque se eu pensar que minha escola deve ensinar para todos por que muitas vezes não conseguimos ensinar? Por que tantas colegas e eu mesma já fiz um planejamento diferenciado, com " um outro olhar", para meu aluno com laudo? E agora alguém me diz: " Nada de currículo adaptado, nada de avaliação adaptada! Porém, apesar do choque inicial, percebo que eu sempre quis trabalhar dessa forma porque achava que o tal currículo diferenciado não fazia meu aluno aprender, nem lhe proporcionava algum desenvolvimento, pois muitas vezes as tarefas se repetiam exaustivamente da mesma forma enfadonha. Lembrei de uma aluna de inclusão, com laudo de deficiência intelectual leve, que tive em uma turma de quarto ano, há alguns anos atrás, que não se enquadrou em uma turma de Aceleração, pelo Programa Acelera Brasil, do Instituto Ayrton Senna porque para essa classe não se admitia alunos com laudo, mas sim com histórico de reprovações. Pois bem, resolvi auxiliar essa aluna de uma forma diferente porque ela já tinha passado por muitos e muitos exercícios de cópias e famílias silábicas sem ter obtido um bom resultado, então comecei a trabalhar com grupos de leitura e escrita na turma e sempre a colocava junto de colegas mais desenvolvidos nesse quesito para que a auxiliassem e em todos os trabalhos que tinha ela sempre participava ativamente no grupo, se esforçava para acompanhar as leituras e as meninas da classe a ajudavam muito. Parece que as crianças tem uma maneira peculiar de se entenderem porque essa menina não só começou a desenvolver a leitura, mas levantou sua auto estima pois era exímia desenhista e era ela que fazia os desenhos para a turma, quando precisavam apresentar cartazes. Claro que ela ainda precisava de muito auxílio para desenvolver sua competência leitora, porém ela acompanhou muito bem a turma nos anos seguintes, completando sua alfabetização.Esse caso, que recordei, enquadrou-se bem no que os professores afirmavam no vídeo sobre o que é a Educação Inclusiva.
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